Paulo
de Tarso - PETROBRÁS
Em 2002,
durante uma greve dos professores da UFMG, onde cursava Engenharia de Minas, eu comecei a realizar concursos públicos,
aproveitando uma tendência de uma grande parte da minha família que trabalha no funcionalismo público.
Quatro pessoas foram fundamentais. Todos, funcionários e ex-funcionários públicos: Meus pais (Audálio e Marília), minha irmã (Silvia) e minha madrinha (Norma), incentivaram-me com conselhos, exemplos de vida, e financeiramente. Minha irmã, funcionária do TCE, mostrou-me, durante a sua preparação para o concurso, a importância da dedicação. Pude colaborar (ditava textos para ela datilografar) e ver que a sorte é irrelevante para os vitoriosos, o que existe é persistência e suor. A única situação em que o sucesso vem antes do suor é no dicionário.
A partir daí, iniciei tentando passar nos concursos. Fiz algumas provas para tribunais e percebi que o meu conhecimento da língua portuguesa era muito raso, fui eliminado sem atingir a pontuação mínima para poder ser classificado. Decidi fazer um curso de português, não tenho certeza e não sei como, mas acredito que foi minha mãe que encontrou o IAM CURSOS nas páginas amarelas do catálogo telefônico. Meus pais financiaram o curso e eu comecei a assistir às aulas.
Minha personalidade também ajudou, adoro métodos alternativos. Logo percebi que se tratava de uma técnica inovadora, e as aulas me divertiam (até chocolates eu ganhava do Prof. Edison). Estudava todos os dias, revia o conteúdo e fazia os exercícios. Predicado, predicativo, verbo, orações etc. tudo isso que para mim era um mistério, foi se desvendando. Meu desempenho em provas de português saltou de medíocres 30% de acerto para os incríveis 80%. Com um melhor entendimento do Português, percebi que obtive melhoras de desempenho em outras matérias, como matemática e específica. Fiz várias provas, acostumei-me com elas. Sabia o que me incomodava na FUMARC, CESPE, CESGRANRIO etc. Na minha perspectiva, o processo era uma guerra, as instituições organizadoras querendo me eliminar e eu lutando para sobreviver.
Em 2003, fui aprovado em vários concursos (Correios, Prefeituras, COPASA, Furnas, Petrobras), inclusive em 1º lugar em alguns, comecei a ser convocado. Finalmente, em março de 2003, comecei a trabalhar na Petrobras, onde trabalho até hoje (maio de 2012), e tenho convicção que cada minuto e dinheiro investidos valeram a pena, e como valeram. Obrigado. Paulo de Tarso.
Quatro pessoas foram fundamentais. Todos, funcionários e ex-funcionários públicos: Meus pais (Audálio e Marília), minha irmã (Silvia) e minha madrinha (Norma), incentivaram-me com conselhos, exemplos de vida, e financeiramente. Minha irmã, funcionária do TCE, mostrou-me, durante a sua preparação para o concurso, a importância da dedicação. Pude colaborar (ditava textos para ela datilografar) e ver que a sorte é irrelevante para os vitoriosos, o que existe é persistência e suor. A única situação em que o sucesso vem antes do suor é no dicionário.
A partir daí, iniciei tentando passar nos concursos. Fiz algumas provas para tribunais e percebi que o meu conhecimento da língua portuguesa era muito raso, fui eliminado sem atingir a pontuação mínima para poder ser classificado. Decidi fazer um curso de português, não tenho certeza e não sei como, mas acredito que foi minha mãe que encontrou o IAM CURSOS nas páginas amarelas do catálogo telefônico. Meus pais financiaram o curso e eu comecei a assistir às aulas.
Minha personalidade também ajudou, adoro métodos alternativos. Logo percebi que se tratava de uma técnica inovadora, e as aulas me divertiam (até chocolates eu ganhava do Prof. Edison). Estudava todos os dias, revia o conteúdo e fazia os exercícios. Predicado, predicativo, verbo, orações etc. tudo isso que para mim era um mistério, foi se desvendando. Meu desempenho em provas de português saltou de medíocres 30% de acerto para os incríveis 80%. Com um melhor entendimento do Português, percebi que obtive melhoras de desempenho em outras matérias, como matemática e específica. Fiz várias provas, acostumei-me com elas. Sabia o que me incomodava na FUMARC, CESPE, CESGRANRIO etc. Na minha perspectiva, o processo era uma guerra, as instituições organizadoras querendo me eliminar e eu lutando para sobreviver.
Em 2003, fui aprovado em vários concursos (Correios, Prefeituras, COPASA, Furnas, Petrobras), inclusive em 1º lugar em alguns, comecei a ser convocado. Finalmente, em março de 2003, comecei a trabalhar na Petrobras, onde trabalho até hoje (maio de 2012), e tenho convicção que cada minuto e dinheiro investidos valeram a pena, e como valeram. Obrigado. Paulo de Tarso.
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O curso de Português do IAM foi bom para mim porque:
- ajudou-me a destruir tabus que me impediam de gostar e, portanto, de aprender
bem a língua pátria;
- Propiciou-me vivenciar uma nova forma de estudar Português: com segurança,
com tranqüilidade e com alegria;
- Experimentei uma didática diferente: rica em técnicas de aprendizagem e fixação aplicadas simultaneamente.
Professor e secretária estão de parabéns! Competência e educação no trato com os alunos nota 10. Amei estudar no IAM!
Maria de Fátima Clique para Ouvir o Depoimento